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Hipertensão: taxa de mortalidade atinge maior número dos últimos 10 anos

No Brasil, a taxa de mortalidade por hipertensão arterial atingiu o maior valor dos últimos 10 anos, com o total de 18,7 mortes por 100 mil habitantes em 2021, segundo informações do Ministério da Saúde. Esse levantamento foi feito com base nos dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) para o ano de 2021.

Taxa de mortalidade

A partir de 2020, houve um aumento significativo na taxa de mortalidade pela doença, que foi de 12,6 mortes por 100 mil habitantes em 2019 para 17,8 em 2020. Entre os anos de 2011 a 2018, essa taxa manteve-se relativamente estável, não excedendo 13 mortes por 100 mil habitantes e variando entre 11,4 e 12,4.

Segundo o SIM, entre os anos de 2010 a 2020, foram registradas 551.262 mortes por doenças hipertensivas, sendo 292.339 em mulheres e 258.871 em homens. Os 3 estados com maior taxa de mortalidade em 2020 são Piauí com 45,7 mortes por 100 mil habitantes, Rio de Janeiro com 44,6  por 100 mil habitantes e Alagoas com 38,8,  por 100 mil habitantes.

O cardiologista Eduardo Messias explica que por se tratar de dados dos anos de 2020 e 2021, anos em que a pandemia ainda estava bastante acentuada, houve prejuízos  tanto para prevenção, quanto para o tratamento da hipertensão arterial e por se tratar de uma doença crônica, que necessita de prevenção.

Dr. Eduardo aponta que a hipertensão é multifatorial, ou seja, pode ser desencadeada por diversos fatores como hereditariedade, idade, e estilo de vida. 

Outros fatores que podem desencadear a hipertensão arterial:




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