A partir de 2020, houve um aumento significativo na taxa de mortalidade pela doença, que foi de 12,6 mortes por 100 mil habitantes em 2019 para 17,8 em 2020. Entre os anos de 2011 a 2018, essa taxa manteve-se relativamente estável, não excedendo 13 mortes por 100 mil habitantes e variando entre 11,4 e 12,4.
Segundo o SIM, entre os anos de 2010 a 2020, foram registradas 551.262 mortes por doenças hipertensivas, sendo 292.339 em mulheres e 258.871 em homens. Os 3 estados com maior taxa de mortalidade em 2020 são Piauí com 45,7 mortes por 100 mil habitantes, Rio de Janeiro com 44,6 por 100 mil habitantes e Alagoas com 38,8, por 100 mil habitantes.
O cardiologista Eduardo Messias explica que por se tratar de dados dos anos de 2020 e 2021, anos em que a pandemia ainda estava bastante acentuada, houve prejuízos tanto para prevenção, quanto para o tratamento da hipertensão arterial e por se tratar de uma doença crônica, que necessita de prevenção.Outros fatores que podem desencadear a hipertensão arterial: